Dezassete obras em dois dias, uma maratona arquitectónica encomendada pela Trienal de Arquitectura de Lisboa. Mas desta vez o foco não era apenas contar a história do edifício, mas sim a de quem o estava a visitar, a sentir, a tocar. Do antigo Museu do Azulejo ao contemporâneo MAAT, foi uma viagem por tempos e espaços, a exploração de uma cidade que é nossa mas que nunca tivemos oportunidade de visitar. O abrir de portas!