Facilmente se viaja no tempo dentro deste edifício com vista para o Padrão dos Descobrimentos, mas também se viaja para os climas mais quentes através da parede verde com 60 espécies de plantas tropicais.
O Pavilhão das Diversões Náuticas/Restaurante Espelho d’Água, aberto em 1940, foi concebido inicialmente pelo arquiteto António Lino para a Exposição do Mundo Português, sendo dos poucos que sobreviveu.
Três anos depois o restaurante foi redesenhado e ampliado por Cottinelli e funcionou até 1946 quando ocorreu a sua falência. Foi tendo vários usos através do tempo, mas foi em setembro de 2014 que o lugar reabriu como Espaço Espelho d’Água, depois de uma intervenção do arquiteto Duarte Caldas (DC.AD).